Grava apenas de tempos a tempos.
Canta os standards mas também compõe (e bem).
Das capas à escolha de reportório, da forma doce e lenta de cantar aos arranjos instrumentais, há um permanente bom gosto e algumas entoações a quererem fazer lembrar (ou mesmo a imitar) Billie…
Os esses sibilados, o tempo, a cadência tudo nos remete para algo já ouvido, mas ainda decerto irresistível e fascinante.
Chama-se Madeleine Peyroux nasceu nos Estados Unidos, viveu em Paris (nos seus discos faz sempre questão de incluir uma canção francesa), é já considerada como uma das melhores entre as melhores e tem uma agenda recheada de digressões.
Recomendo o seu novo disco HALF THE PERFECT WORLD pela curiosidade desta voz e também por toda a ambiência sonora que, nalguns momentos, consegue ser magnifica.
Entretanto a cantora visitar-nos-á num concerto único, no CCB a 18 de Novembro, uma sala talvez grande demais para o estilo intimista desta artista.
Mas mesmo assim, por mim, não irei perder!
Há 14 anos
ainda não ouvi isto...
ResponderEliminarporquê?
Rodin_1840